1 de mar. de 2022

CINEMA - Dica de filme cult - e o retorno das postagens nesse blog!


Dizem que o ano só começa depois do Carnaval...

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É assim que retomo (ou retorno?!) das cinzas que há muito tem habitado esse ambiente. 

Blog é algo tão retrô que nem me lembrava de sua existência...

Mas como há mares a serem navegados pela internet, as cartas, quando colocadas em garrafas e jogadas ao mar, sempre voltam ou aparecem para serem lidas. Em outros momentos, outras mãos, outras realidades.

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[Localizando: o Letras da Depressão originalmente veio de uma página de facebook, que veio para este blog, que foi para o twitter,  instagram (presente!) e deu uma aparecida no tiktok. Quem publica é um pouco cringe, um pouco vintage, e trabalha muito com várias outras coisas, mas notou que, de fato, o Letras não pode morrer. No máximo, virar livro e ficar em estante. ]

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Portanto, voltemos!  Às vésperas de uma quarta-feira de cinzas...

A meta é estudar, sempre. É ter repertório de mundo, é entender como funcionam as coisas. A sede é de conhecimento. Normalmente, quem faz Letras carrega essa curiosidade. Ou, ao menos, deveria. Eu sei que a gente lê demais, cansa demais, se cobra demais, mas assistir filmes diferenciados - mesmo num feriado cujo qual eu deveria estar trabalhando (prof né) - faz com que o roteirista da minha vida faça um corte e depois retome, com um pedaço de filme de vida diferenciado. Outra cor, eu diria. Enfim... voltemos! 

Volto ao blog depois de um hiato. Volto ao sabor das letras, das obras, dos filmes, livros, museus etc. 

Volto para contar para vocês que é necessário permane(cermos)!

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Para quem tem acesso ao telecine, passou no Cult, agora à tarde, o filme "A igualdade é branca", de (Krzysztof Kieslowski), que está dentro da trilogia das cores (leia-se: bandeira da França). Esse filme é complexo (para mim). Há muito repertório envolvido. Assisti focando muito nos personagens e em sua composição, assistam pensando na questão histórica. Se eu tivesse feito isso antes, teria saído com uma sensação de "ahh entendi" do filme. O que, no caso, foi bem o contrário! 

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Assistir filmes cults não nos torna cult, sabemos. O entendimento, talvez. É um processo. Minha dica para quem quer se aventurar no meu (free)Style de vida:

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1. Tenha como objetivo assistir filmes não Hollywodianos. Outra estética, outros pontos de vista;

2. O que te faz interessante não são apenas os livros que você leu, nem os filmes que você assistiu, mas como e sobre como você conta sobre eles aos outros;

3. Não menospreze conhecimento algum. De ninguém. Cada pessoa sempre sabe algo que você não sabe.


Estamos de volta. Escrevendo meio diário, meio crônica, meio isso, meio aquilo. 

Nunca inteira. Sempre Letras...

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